Alma D'Outro Mundo
sábado, agosto 23, 2008
O vídeo Alma D’Outro Mundo de Silvana de Oliveira que participou do Projeto Revelando os Brasis Ano II, será exibido em Cambará do Sul na Praça São José às 20 horas no dia 29 de agosto।
Ficção: No interior do Rio Grande do Sul, Rosinha sai de casa para buscar água. Naquele dia de muita cerração, a menina encontrou um homem misterioso cuja imagem aparecia e sumia no meio da neblina. Ele tinha um presente para a menina, mas o medo fez com que Rosinha demorasse algumas décadas para descobrir a verdade.
ROTA 2
09/08 - Iguaba Grande/RJ
ROTA 2
09/08 - Iguaba Grande/RJ
11/08 - Cordeiro/RJ
13/08 - São Paulo/SP
14/08 - Santa Gertrudes/SP
15/08 - Nova Europa/SP
17/08 - Campo Grande/MS
18/08 - Vicentina/MS
20/08 - Curitiba/PR
22/08 - Cruz Machado/PR
24/08 - Palma Sola/SC
26/08 - Piçarras/SC
27/08 - Florianópolis/SC
29/08 - Cambará do Sul/RS
30/08 - Cidreira/RS
31/08 - Porto Alegre/RS
01/09 - Arroio dos Ratos/RS
03/09 - Chuí/RS
04/09 - Rio Branco/AC
06/09 - Jordão/AC
Circuito Revelando os Brasis Ano II
O Circuito de Exibição do Revelando os Brasis está de volta à estrada. Três caminhões vão percorrer 24,5 mil quilômetros em todo o País, levando telas, cadeiras e projetores para promover sessões em ruas e praças.Todos os vídeos da programação foram realizados por moradores de pequenas cidades que participaram da segunda edição do projeto, que viabiliza a produção de vídeos digitais em municípios com até 20 mil habitantes.Ao todo, o Circuito passará por 40 municípios com até 20 mil habitantes e por 21 capitais. Todas as sessões têm entrada franca, e contarão com uma tela de cinema medindo cinco metros de altura por oito metros de largura. Duzentas cadeiras serão disponibilizadas para acomodar a platéia.As cidades assistirão a uma programação com o vídeo realizado no município e mais três produções do projeto. Cada vídeo tem cerca de 15 minutos. Os caminhões que transportam os equipamentos serão utilizados como cabines de projeção.Para cumprir toda a programação do Circuito de Exibição até o dia 11 de setembro, data prevista para o encerramento das sessões, os caminhões do projeto percorrerão rotas diferentes simultaneamente। A primeira rota passará pela Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí, Maranhão, Pará, Amapá e Mato Grosso. A segunda rota inclui Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Acre. A terceira rota passará pelo Espírito Santo, Minas Gerais, Bahia, Sergipe e Alagoas. O Circuito de Exibição faz parte das ações de difusão do Revelando os Brasis. A primeira edição do Circuito, em 2007, passou por 61 municípios, apresentando os vídeos do Revelando os Brasis Ano I e reunindo um público médio de 500 pessoas por sessão. Os vídeos do projeto também são exibidos no programa de TV que vai ao ar pelo Canal Futura. A partir de 2008, as produções também serão lançadas em DVD com distribuição gratuita entre organizações sociais e culturais, bibliotecas, universidades e cineclubes de todo o País.
O Circuito em números40 municípios com até 20 mil habitantes cada;
21 capitais;
40 vídeos digitais na programação;
24,5 mil quilômetros de percurso;
3 caminhões seguindo rotas diferentes e promovendo exibições simultâneas।
O Circuito em números40 municípios com até 20 mil habitantes cada;
21 capitais;
40 vídeos digitais na programação;
24,5 mil quilômetros de percurso;
3 caminhões seguindo rotas diferentes e promovendo exibições simultâneas।
quarta-feira, janeiro 30, 2008
sexta-feira, janeiro 25, 2008
Raízes de Cambará do Sul
Raízes de Cambará do Sul
A incrível experiência do primeiro filme feito por cambaraenses: “Alma D’Outro Mundo”. Para participar do concurso Revelando os Brasis Ano II, era necessário escrever uma história, real ou fictícia, sobre minha cidade de origem, Cambará do Sul. Se escolhida, essa história viraria um filme após um curso de roteiro e direção no Rio de Janeiro. Entre 840 histórias, de 21 estados brasileiros, Cambará do Sul mostra sua cara. Levo na mala a história “Alma D’Outro Mundo”, um turbilhão de idéias e expectativas. A cada aula, as mesmas perguntas: quem sou, de onde venho, qual é minha história, o quê pretendo com ela, qual é a história atrás da história e o quê ela quer revelar. A tal história, ouvida, pensada, escrita, inscrita, selecionada, exposta, posta a prova, internalizada, virada do avesso, desmembrada, remontada, redescoberta, outra vez contada, mais uma vez sonhada. Tive momentos de cansaço e vontade de desistir. Quanta coisa para contar uma história. Mas me ponho a refletir, estou aqui por quê? Qual a importância dessa história para mim, para os que vieram antes e aqueles que virão depois de mim? Respostas surgiram e senti no “osso do peito”, como se diz por aqui, a enorme responsabilidade. Idéias grandiosas começam a povoar minha mente, abre-se, com muito sacrifício, um grande leque e sinto o que é respirar a cultura do povo de Cambará, do povo do Brasil, quanta diversidade! Retorno com o roteiro do filme “Alma D’Outro Mundo” e outro desafio começa: mobilizar o povo, achar atores, formar uma equipe e tudo sem ganhar “um tostão”. Olhar esse filme é olhar para a cultura local, que desvela as relações sociais e também o imaginário em que vivemos. Cambará tem muitos personagens, reais ou fictícios, não importa, pois o causo, a história de alguém esta sendo contada, repassada para outra geração, que vai contar para próxima, diferente, talvez, da que ouviu, sem a pretensão de julgar verídica ou não. O frio nos faz recolher, e nesse interior, revemos, quando criança, nosso passado, nossos mitos, e a verdade de um povo que se orgulha de ter algo para contar.
A incrível experiência do primeiro filme feito por cambaraenses: “Alma D’Outro Mundo”. Para participar do concurso Revelando os Brasis Ano II, era necessário escrever uma história, real ou fictícia, sobre minha cidade de origem, Cambará do Sul. Se escolhida, essa história viraria um filme após um curso de roteiro e direção no Rio de Janeiro. Entre 840 histórias, de 21 estados brasileiros, Cambará do Sul mostra sua cara. Levo na mala a história “Alma D’Outro Mundo”, um turbilhão de idéias e expectativas. A cada aula, as mesmas perguntas: quem sou, de onde venho, qual é minha história, o quê pretendo com ela, qual é a história atrás da história e o quê ela quer revelar. A tal história, ouvida, pensada, escrita, inscrita, selecionada, exposta, posta a prova, internalizada, virada do avesso, desmembrada, remontada, redescoberta, outra vez contada, mais uma vez sonhada. Tive momentos de cansaço e vontade de desistir. Quanta coisa para contar uma história. Mas me ponho a refletir, estou aqui por quê? Qual a importância dessa história para mim, para os que vieram antes e aqueles que virão depois de mim? Respostas surgiram e senti no “osso do peito”, como se diz por aqui, a enorme responsabilidade. Idéias grandiosas começam a povoar minha mente, abre-se, com muito sacrifício, um grande leque e sinto o que é respirar a cultura do povo de Cambará, do povo do Brasil, quanta diversidade! Retorno com o roteiro do filme “Alma D’Outro Mundo” e outro desafio começa: mobilizar o povo, achar atores, formar uma equipe e tudo sem ganhar “um tostão”. Olhar esse filme é olhar para a cultura local, que desvela as relações sociais e também o imaginário em que vivemos. Cambará tem muitos personagens, reais ou fictícios, não importa, pois o causo, a história de alguém esta sendo contada, repassada para outra geração, que vai contar para próxima, diferente, talvez, da que ouviu, sem a pretensão de julgar verídica ou não. O frio nos faz recolher, e nesse interior, revemos, quando criança, nosso passado, nossos mitos, e a verdade de um povo que se orgulha de ter algo para contar.
segunda-feira, setembro 24, 2007
sexta-feira, setembro 21, 2007
quarta-feira, setembro 12, 2007
Confira!!
'Alma D'Outro Mundo' no 18 Festival Internacional de curtas-metragens de São Paulo e 35º Festival de cinema de Gramado